domingo, 1 de janeiro de 2012

O BRASIL QUE VOA É O BRASIL DA ALEGRIA




Há alguns dias o Genial Joãonzinho Trinta deixou o mundo físico. Tive o privilégio de compartilhar emoções e conhecimento com ele de uma forma pouco conhecida pela maioria das pessoas. Que ele defendia a "alegria" como a energia do terceiro milênio alguns já sabiam, mas de certa forma foi ele quem "profetizou" a vertiginosa escalada do Brasil para se tornar uma potencia economica (vejam bem, não digo social pois pra isso ainda falta muito, talvez décadas).

O fato é que a "despedida" do Joãonzinho coincidiu com o anuncio do Brasil como a sexta maior economia do Planeta, passando o Reino Unido (e com potencial para superar a França nos proximos 5 anos. E há quem diga que em 10 anos a nossa economia soemnte estaria atrás dos EUA, China e Alemanha).

Desde 1998 e à partir das discussões que tive com o Joãonzinho (sem entrar no profético surgimento da "sétima sub-raça", a chamada "neo-ariana", fadada a acontencer em terras brasileiras, segundo o João), passei a fazer estudos sobre o potencial da "Raça Brasileira" tambem fruto de processos imigratórios, nos quais me incluo, alem de sincretismos e movimentos etnicos complexos.

De um jeito ou de outro, seja dentro das professias de Joãonzinho Trinta, seja dentro de visões socio-tecnocráticas que tive oportunidade de abordar em meu artigo no qual republiquei, em Janeiro de 2009, a "reveladora" ultima entrevista de Peter Druker, o pai da Administração sob o título "A ERA DA INTUIÇÃO E DA ALEGRIA", seja na obra de uma vida de Dacy Ribeiro "O POVO BRASILEIRO", material que levou a cabo ao longo de mais de trinta anos.

O Fato é que o movimento está acontecendo e numa velocidade estonteante. Cabe a nós surfar essa imensa onda Hawaiana e extrair dessa conjunção "quase cosmica" as oportunidades que tudo isso determina.

Texto e imagem de JMC Sanchez

O SENTIDO DA VIDA




Sempre que um ano se inicia fazemos desejos e projetamos sonhos, quase sempre focados em "destinos", ou seja, metas e objetivos. Não que isso não faça sentido: fomos educados pra isso e os resultados sempre são a materialização de projeções que se fazem, pra um futuro ideal...as chegadas sempre se sobrepõe ao "curso".
Esse tipo de postura é como "devorar"um belo prato sem saborear...
O que quero dizer é que, se não aprendemos a desfrutar o caminho, a chegada pode ser uma imensa frustração pois é da natureza humana que as "conquistas" sejam efêmeras: sempre queremos algo alem daquilo que conquistamos...
Assim, fixe uma bandeira no horizonte do seu desejo ou axpiração, mas acima de tudo: curta o caminho, desfrute de cada centimetro da estrada; olhe a paisagem; veja quem caminha ao seu lado; compartilhe experienicas da caminhada, enquanto ela acontece: fotografe a vida.
É certo que chegar ou não chegar fazem parte de um mesmo momento efêmero de conclusão...mas o que é o fim, afinal?
Curta o caminho, meu amigo: cada dia; cada minuto; cada pedra; passaro; amanhecer e anoitecer...viva o caminho, pois é nisso que está o verdadeiro sentido da vida!
Neste novo ano, aprenda a desfrutar o maximo da viagem, já que o futuro, se acontecer, serve para realçar e materializar a vida que acontece, sempre, no caminho... e isto, é presente e passado, já que o futuro não existe a não ser numa projeção ilusória, idealizada da vida: faça planos, mas acima de tudo, curta a viagem!


Foto e texto JMC Sanchez